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Se Dilma não voltar, vai ficar pior

  • Foto do escritor: LUCAS DELGADO
    LUCAS DELGADO
  • 22 de jul. de 2016
  • 1 min de leitura

“O golpe traz no seu bojo outra agenda: um ataque violento aos trabalhadores e trabalhadoras e ao país. Querem desconstruir a Constituição de 1988. O açodamento do consórcio golpista para vender o país está pondo na bandeja o patrimônio brasileiro, inclusive a joia da coroa, que é o pré-sal. Lutar contra isso é um imperativo. Se o golpe for consumado e a Dilma não voltar, vai ficar pior”, afirmou a senadora Fátima Bezerra (PT-RN).


Fátima esteve na última quarta-feira em visita à sede nacional da CUT, em São Paulo.


Na opinião dela, a luta contra o impeachment da presidenta Dilma está “evoluindo” no Senado. “Há senadores que votaram pelo impeachment, mas não estão convencidos quanto ao mérito do processo. Então, estão em posição indefinida. Precisamos de 27 a 28 votos para barrar o afastamento da Dilma. Não temos só esperança, cremos que é possível barrar o golpe”, declarou a senadora. Ao mesmo tempo, diz Fátima, a resistência popular nas ruas tem papel fundamental para barrar o impeachment. “Até porque o caráter fraudulento do processo contra a presidenta está ficando cada vez mais claro”.

 
 
 

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